GCB Kunstlexikon
LUZIA SIMONS
KUNSTWERKE
Luzia Simons | stockage | Galeria Nara Roesler | YouTube | Luzia Simons, artista brasileira radicada em Berlim, realiza a sua primeira individual em São Paulo, reunindo 15 obras na Galeria Nara Roesler. São escanografias montadas em metacrilato, um vídeo, uma intervenção e duas instalações. Na série denominada Stockage, já apresentada em outros formatos em galerias da Alemanha, França e Turquia, Luzia usa uma moderna tecnologia de escaneamento para produzir imagens de flores. A artista busca eternizar a efemeridade da beleza de uma tulipa através de imagens com perspectiva em profundidade, transpondo as flores do vaso diretamente para o scanner. Dessa forma, suas imagens não apenas incluem a forma ideal de florescimento de beleza, mas também defeitos, falhas e o início da decadência irreversível. mais informações: http://www.nararoesler.com.br Art often feels like a paradisical garden, whose paths of changeable and pluralist discourse have been laid out by its over-aestheticising creator, post-modernism, in a disarmingly roundabout way. And springtime is at its most beautiful when, along such paths, the gardener discovers an unexpected bloom. Such finds can never be lovely enough to pacify the radicalness of freedom and the super-ego, as Edouard Manet, Vincent van Gogh, Georgia O’Keeffe, Andy Warhol, Jeff Koons and others have all successfully shown. When floral noblesse trumpets from Luzia Simons’s scannograms, when beauty flowers for a little while still in the pathos of its transitoriness, the realisation occurs that the striving for happiness must remain a striving, and that death demands its tribute. It almost appears as if these images are part of a rite that, instead of effecting the longed-for abolition of transitoriness, strangely enough cements it as tableau with depth perspective.
VIDEO / FILM
Luzia Simons | Berlim | Januar 2017 | YouTube
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LUZIA SIMONS
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Luzia Simons | stockage | Galeria Nara Roesler | YouTube | Luzia Simons, artista brasileira radicada em Berlim, realiza a sua primeira individual em São Paulo, reunindo 15 obras na Galeria Nara Roesler. São escanografias montadas em metacrilato, um vídeo, uma intervenção e duas instalações. Na série denominada Stockage, já apresentada em outros formatos em galerias da Alemanha, França e Turquia, Luzia usa uma moderna tecnologia de escaneamento para produzir imagens de flores. A artista busca eternizar a efemeridade da beleza de uma tulipa através de imagens com perspectiva em profundidade, transpondo as flores do vaso diretamente para o scanner. Dessa forma, suas imagens não apenas incluem a forma ideal de florescimento de beleza, mas também defeitos, falhas e o início da decadência irreversível. mais informações: http://www.nararoesler.com.br Art often feels like a paradisical garden, whose paths of changeable and pluralist discourse have been laid out by its over-aestheticising creator, post-modernism, in a disarmingly roundabout way. And springtime is at its most beautiful when, along such paths, the gardener discovers an unexpected bloom. Such finds can never be lovely enough to pacify the radicalness of freedom and the super-ego, as Edouard Manet, Vincent van Gogh, Georgia O’Keeffe, Andy Warhol, Jeff Koons and others have all successfully shown. When floral noblesse trumpets from Luzia Simons’s scannograms, when beauty flowers for a little while still in the pathos of its transitoriness, the realisation occurs that the striving for happiness must remain a striving, and that death demands its tribute. It almost appears as if these images are part of a rite that, instead of effecting the longed-for abolition of transitoriness, strangely enough cements it as tableau with depth perspective.
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Luzia Simons | stockage | Galeria Nara Roesler | YouTube | Luzia Simons, artista brasileira radicada em Berlim, realiza a sua primeira individual em São Paulo, reunindo 15 obras na Galeria Nara Roesler. São escanografias montadas em metacrilato, um vídeo, uma intervenção e duas instalações. Na série denominada Stockage, já apresentada em outros formatos em galerias da Alemanha, França e Turquia, Luzia usa uma moderna tecnologia de escaneamento para produzir imagens de flores. A artista busca eternizar a efemeridade da beleza de uma tulipa através de imagens com perspectiva em profundidade, transpondo as flores do vaso diretamente para o scanner. Dessa forma, suas imagens não apenas incluem a forma ideal de florescimento de beleza, mas também defeitos, falhas e o início da decadência irreversível. mais informações: http://www.nararoesler.com.br Art often feels like a paradisical garden, whose paths of changeable and pluralist discourse have been laid out by its over-aestheticising creator, post-modernism, in a disarmingly roundabout way. And springtime is at its most beautiful when, along such paths, the gardener discovers an unexpected bloom. Such finds can never be lovely enough to pacify the radicalness of freedom and the super-ego, as Edouard Manet, Vincent van Gogh, Georgia O’Keeffe, Andy Warhol, Jeff Koons and others have all successfully shown. When floral noblesse trumpets from Luzia Simons’s scannograms, when beauty flowers for a little while still in the pathos of its transitoriness, the realisation occurs that the striving for happiness must remain a striving, and that death demands its tribute. It almost appears as if these images are part of a rite that, instead of effecting the longed-for abolition of transitoriness, strangely enough cements it as tableau with depth perspective.
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